o dia é a minha culpa,
a noite, o meu julgamento insone
e o que me avulta
é a falta de que me fazes sentir fome.
minha dor,
minha dor,
meus olhos que em vela estrangulada te mergulho.
meu amor,
meu amor,
nuns olhos de que - mãe amargurada - me orgulho.
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